A avaliação de desempenho é, hoje, um dos processos mais importantes para o sucesso do negócio. Afinal, quando uma empresa é orientada para pessoas e produtividade precisa ter uma visão, a mais detalhada possível, de como levar performance às suas equipes.

Mas no processo de migração para melhores métodos e ferramentas, se você não utilizar funcionalidades que habilitam dados cruzados e integração, vai estar perdendo tempo e dinheiro, além do crucial: orientação rápida e focada nas decisões.

Conheça agora, as 3 “gambiarras” que costumam ser utilizadas para a avaliação de desempenho numa empresa.  Entenda-se como “gambiarra” uma solução que aparentemente resolve o problema numa situação emergencial, mas que merece ser melhor estudada assim que possível. É o famoso quebra-galho, mas que pode não te levar a um outro patamar no futuro, ou seja, não há garantias de resultados efetivos quando escolhidas individualmente:

Gambiarra 1 –   Avaliação por escala gráfica em Excel: onde se listam os critérios que serão avaliados e uma escala de valores, como notas numerais ou a escala de “ruim, médio e bom”, por exemplo. Quando há menos que 5 funcionários, essa alternativa pode até dar uma visão ao avaliador, dependendo dos critérios. No entanto, precisa ser repetida muitas vezes ao ano e é considerada “endurecida” pela maioria dos especialistas, que só recomendam caso esteja aliada a outras análises mais profundas.

Gambiarra 2 – Reuniões de feedback: podem ser individuais ou coletivas. Elas são importantes para o resultado da empresa, mas é preciso alinhar as expectativas e coordenar os objetivos. Torna-se uma “gambiarra” quando não combinada com outros sistemas de avaliação, quando não bem conduzida ou não registrada, ignorando a memória do processo. Muitos gestores ainda transformam a reunião de feedback apenas em “Status Update” (assuntos de andamento das atividades), mas essa é considerada apenas uma desculpa para não tocar em pontos sensíveis. Além disso, as pesquisas apontam que 39% dos colaboradores de uma empresa não se sentem reconhecidos no trabalho: uma reunião de feedback mal preparada pode aumentar esse número.

Gambiarra 3 – Formulários físicos: ainda há empresas que se utilizam de formulários físicos, onde o funcionário preenche e devolve ao departamento responsável. Mas a compilação dos dados acaba ficando prejudicada. Com a ajuda da inteligência de dados, as ferramentas on line auxiliam bastante. Mesmo assim, caso as escolhas das perguntas sejam feitas de forma errônea, toda a avaliação se perde. Cruzar dados neste momento pode ser impossível.

Nossa dica de hoje é: escolha processos mais estruturados, que possam dar a oportunidade de maior frequência na avaliação, flexíveis a ponto de poderem ser personalizados, e com dados históricos para o máximo de integração. Estas funcionalidades vão fazer você passar para um outro estágio!

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