Estamos no meio de uma pandemia e obter clareza do seu colaborador quanto à adaptabilidade a um sistema home office, por exemplo, ou até mesmo a novos horários e rotinas dentro da própria empresa, se tornou essencial para a saúde do seu negócio.
Antes disso, porém, muitas organizações já haviam se acostumado a medir, a partir de uma frequência programada pelas equipes de RH, como está o clima entre colaboradores, lideranças, enfim, como o ambiente de trabalho e as relações influenciam na produtividade.
Aí vem a grande surpresa: não é só na produtividade que uma pesquisa de clima está apoiada. Quando se fala em capital humano, suas motivações dentro de uma organização também estão diretamente vinculadas à inovação e novas preocupações com o cliente ou público-alvo.
Portanto, realizar uma pesquisa de clima vai muito além do que apenas conhecer se o ambiente está propício a mais produtividade. Ela pode dar direcionamentos interessantes do que está interferindo em outros importantes setores.
Outra dica é que cada pesquisa precisa de objetivos específicos e de uma comunicação assertiva sobre sua aplicação para que todos possam estar envolvidos. Isso também inclui reuniões, apresentações da pesquisa em eventos internos para mobilização dos colaboradores e, é claro, questionários assertivos para que a coleta de dados não se perca na falta de compreensão de quem vai preencher os formulários.
Recentemente elaboramos uma Pesquisa de Clima sobre a situação do trabalho Home Office e a distribuímos, em nível nacional, a vários trabalhadores. Criamos o questionário completo e depois avaliamos os dados (veja os resultados aqui). Este trabalho nos revelou um retrato bem fiel da realidade home office hoje no país e pode lhe ajudar com as suas questões.
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